A Ana
A ana disse ontem
A ana ficou triste
A ana também leu
A ana não existe
É a ana insiste
A ana não consegue
A ana inventou
Ela também merece
A ana é azeda
Mas é doce quando é doce
A ana é azeda
Mas muito doce quando é doce
A ana nada sabe
A ana sempre canta
A ana me enrola
A ana me encanta
A ana se pintou
A ana não limpou
A ana que escreveu
A ana se esqueceu
A ana é azeda
Mas é doce quando é doce
A ana é azeda
Mas muito doce quando é doce
Foi a ana que fez
Foi a ana que foi
Foi a ana em fá
Foi a ana, foi
A ana ama
A ana odeia
A ana sonha
A ana canta
A Ana [Ana Canãs]
quinta-feira, 17 de junho de 2010
terça-feira, 1 de junho de 2010
A República.
Apetite de si mesmo
Desejos intermináveis
Inacabados como todos nós
Levando-nos para essa ausência de sentidos.
Sou um ébrio, cheio de insanidade eterna
Meu prazer é pura tirania
Sou seu senhor de escravos
Não possuo proporções
É libido, heresia, distorção
Felicidade eu não encontro
É minha sina de tirano.
[texto feito na aula de Política, aula intensa, intensa e intensa.]
Desejos intermináveis
Inacabados como todos nós
Levando-nos para essa ausência de sentidos.
Sou um ébrio, cheio de insanidade eterna
Meu prazer é pura tirania
Sou seu senhor de escravos
Não possuo proporções
É libido, heresia, distorção
Felicidade eu não encontro
É minha sina de tirano.
[texto feito na aula de Política, aula intensa, intensa e intensa.]
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