Soneto de vinho.
És Ezequiel no olhar.
És Ezequiel no olhar.
Dionísio na face.
As tuas mãos são fugitivas.
Teus olhares efêmeros.
És vinho na essência.
Poesia nas palavras.
A intensidade te faz refém de suas próprias ações.
E tua melodia doce deixa reles mortais desconcertados.
Destila por muitas vezes a inocência.
Que se contrapõe constantemente com a tua audácia voraz.
És paradoxal no sentido mais belo.
Usa da razão como refúgio dos prazeres que lhe geram medo.
Apesar das vozes opostas em sua mente prefere a realidade dos sentidos.
Sendo assim, a flor da pele.
Com amor, Raquel.
As tuas mãos são fugitivas.
Teus olhares efêmeros.
És vinho na essência.
Poesia nas palavras.
A intensidade te faz refém de suas próprias ações.
E tua melodia doce deixa reles mortais desconcertados.
Destila por muitas vezes a inocência.
Que se contrapõe constantemente com a tua audácia voraz.
És paradoxal no sentido mais belo.
Usa da razão como refúgio dos prazeres que lhe geram medo.
Apesar das vozes opostas em sua mente prefere a realidade dos sentidos.
Sendo assim, a flor da pele.
Com amor, Raquel.
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