Te ver é sempre tão bom.
Com teu olho pequeno.
Teu rosto claro e aquele típico pseudo-sorriso feito com o canto da boca.
Tua silhueta magra e teus cachos desleixados
Te fazem sereno.
Teus passos viram bossa nova.
E os abraços devaneios.
Me acalmam tanto e me levam para o mundo das idéias.
Faz do meu irreal, real e da realidade, delírio.
E diante disso fico confusa.
Às vezes teu olhar não reflete no meu.
Mas no aleatório ele me surpreende.
As palavras deixam de ter som e as frases já nem insistem na existência.
Peço pela razão.
Ela tende a falhar.
Mas desta vez o racional resolveu sorrir para mim.
Me fazendo desviar do seu aleatório olhar.
Resistindo a tua face austera e tão clara.
Me chama para te acompanhar na caminhada.
Mas não usa tanto das palavras.
Você não precisa delas.
Eu neguei usando do alheio para mascarar os meus medos.
Você não esboçou reação, e quando esboça?
Mas usou das palavras para me fazer sorrir.
E sumiu na multidão com teu jeito atrapalhado.
Levando meus delírios e minhas poucas verdades.
Sem despedias e nada efusivo.
Assim eu gosto mais.
Já imagino novas frases e olhares.
Teu sorriso me encarando e destilando uma inocência promíscua.
Mas desisto do idealizar.
Te encontro logo.
Assim espero.
Mas da próxima vez
Por favor, razão
Me poupa das mentiras sinceras
Porque com você, elas não me interessam.
Com teu olho pequeno.
Teu rosto claro e aquele típico pseudo-sorriso feito com o canto da boca.
Tua silhueta magra e teus cachos desleixados
Te fazem sereno.
Teus passos viram bossa nova.
E os abraços devaneios.
Me acalmam tanto e me levam para o mundo das idéias.
Faz do meu irreal, real e da realidade, delírio.
E diante disso fico confusa.
Às vezes teu olhar não reflete no meu.
Mas no aleatório ele me surpreende.
As palavras deixam de ter som e as frases já nem insistem na existência.
Peço pela razão.
Ela tende a falhar.
Mas desta vez o racional resolveu sorrir para mim.
Me fazendo desviar do seu aleatório olhar.
Resistindo a tua face austera e tão clara.
Me chama para te acompanhar na caminhada.
Mas não usa tanto das palavras.
Você não precisa delas.
Eu neguei usando do alheio para mascarar os meus medos.
Você não esboçou reação, e quando esboça?
Mas usou das palavras para me fazer sorrir.
E sumiu na multidão com teu jeito atrapalhado.
Levando meus delírios e minhas poucas verdades.
Sem despedias e nada efusivo.
Assim eu gosto mais.
Já imagino novas frases e olhares.
Teu sorriso me encarando e destilando uma inocência promíscua.
Mas desisto do idealizar.
Te encontro logo.
Assim espero.
Mas da próxima vez
Por favor, razão
Me poupa das mentiras sinceras
Porque com você, elas não me interessam.
Ana T.
Um comentário:
E a leveza das suas palavras sempre me impressionam.
Elas flutuam no ar enquanto escrevem e se dematerializam construindo a imagem que você quer passar.
Adoro seu estilo, muito.
;*
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